quarta-feira, 20 de março de 2013
"Sombria vendetta"
Eu quero ver seu choro, uma lagrima rubra cair, eu quero ser uma lâmina afiada a te ferir, quero acabar com tudo que um dia foi belo, que vá o dia claro e venha uma chuva fúnebre e sombria, que os ventos uivem a chegada do manto negro que te levará de mim.
O ódio agora é pungente, nada salvará, nada protegerá, vou entrar e destruir toda podridão impregnada em vossa alma, quero sentir o gosto de vendetta, que o seu sol escureça, seu mal agora é sua maldição. Gritei aos cães para farejarem seus rastros, onde passastes deixara o odor fétido de teu espírito, e que devorem até seus últimos gritos, clamando perdão.
Bem se aproveitou do sangue que roubastes de mim, eu o quero de volta e vou atrás, estou sedento, preciso voltar a pulsar.
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